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13 setembro 2008

PENSE - O cavalo e o Porco (090813-001)

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado Cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco, novamente se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse :
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!!
Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre ! O cavalo melhorou.. Isso merece uma festa.... 'Vamos matar o porco!'

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe, quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.

Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC.

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.

12 setembro 2008

PIADAS - Mulher e as Bonecas (080912-003)

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro. Eles tinham conversado sobre tudo. Eles não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Mas um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Visto isso o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! - ele falou - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! - ela disse - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.

HUMOR - 10 mandamentos (080912-002)

01-Viva para descançar.
02-Ame sua cama,ela é o seu templo.
03-Se vir alguém descansando,ajude-o.
04-Descance de dia para poder dormir a noite.
05-O trabalho é sagrado,não toque nele.
06-Nunca faça amanhã o que você pode fazer depois de amanhã.
07-Trabalhe o menos possível,o que tiver que ser feito deixe que outra pessoa faça.
08-Calma,ninguém morreu por descansar.
09-Quando sentir desejo de trabalhar,sente e espere que ele passe.
10-Não se esqueça,trabalho é saúde.Deixe o seu para os doentes.

HUMOR - Juvenal e o emprego (080912-001)

O Juvenal tava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros tem, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar, o entrevistador lhe perguntou:

- Qual foi seu último salário?
- "Salário mínimo", respondeu Juvenal.
- Pois se o Sr. For contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Sr. Tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma Bmw para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- E lhe digo mais. . . O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque
tenho que falar com meu gerente. Se até amanhã(sexta-feira) à meia-noite o senhor não receber um telegrama nosso, pode vir trabalhar na segunda-feira.

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta e rezar para que não aparecesse nenhum telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa e muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de choop aberto. As 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio assustada.
Onze horas e cinqüenta e cinco minutos...
Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
A tuba engasgou!
Um bêbado arrotou!
Meu Deus. Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal!
Jogaram água na churrasqueira!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, sim, so, sou eu.
A multidão não resistiu.
-Oooohhhhh!
- Telegrama para o senhor.
Juvenal não acreditava.
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d´água, ergueu a cabeça e olhou para todos.
Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama.
Uma lágrima rolou, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava.
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava.
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:
- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe Morreeeeuuu!

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