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12 setembro 2008

PIADAS - Mulher e as Bonecas (080912-003)

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos.
Eles tinham compartilhado tudo um com o outro. Eles tinham conversado sobre tudo. Eles não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.
Mas um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.
Visto isso o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! - ele falou - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! - ela disse - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.

HUMOR - 10 mandamentos (080912-002)

01-Viva para descançar.
02-Ame sua cama,ela é o seu templo.
03-Se vir alguém descansando,ajude-o.
04-Descance de dia para poder dormir a noite.
05-O trabalho é sagrado,não toque nele.
06-Nunca faça amanhã o que você pode fazer depois de amanhã.
07-Trabalhe o menos possível,o que tiver que ser feito deixe que outra pessoa faça.
08-Calma,ninguém morreu por descansar.
09-Quando sentir desejo de trabalhar,sente e espere que ele passe.
10-Não se esqueça,trabalho é saúde.Deixe o seu para os doentes.

HUMOR - Juvenal e o emprego (080912-001)

O Juvenal tava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros tem, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar, o entrevistador lhe perguntou:

- Qual foi seu último salário?
- "Salário mínimo", respondeu Juvenal.
- Pois se o Sr. For contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Sr. Tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma Bmw para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- E lhe digo mais. . . O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque
tenho que falar com meu gerente. Se até amanhã(sexta-feira) à meia-noite o senhor não receber um telegrama nosso, pode vir trabalhar na segunda-feira.

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta e rezar para que não aparecesse nenhum telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa e muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de choop aberto. As 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio assustada.
Onze horas e cinqüenta e cinco minutos...
Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
A tuba engasgou!
Um bêbado arrotou!
Meu Deus. Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal!
Jogaram água na churrasqueira!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, sim, so, sou eu.
A multidão não resistiu.
-Oooohhhhh!
- Telegrama para o senhor.
Juvenal não acreditava.
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d´água, ergueu a cabeça e olhou para todos.
Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama.
Uma lágrima rolou, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava.
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava.
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:
- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe Morreeeeuuu!

18 agosto 2008

PENSE - Ultimos desejos (080818-001)

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1.)Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2.)Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas);

3.)Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.

Alexandre explicou:

1.)Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2.)Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3.)Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pensem nisso....

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