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15 maio 2006

PENSE - Mapas Mentais: Estruturação (0515-002)

Estrutura é algo onipresente no nosso mundo.
Uma empresa tem uma estrutura hierárquica de departamentos, divisões, seções e outras repartições. O ensino é estruturado em cursos, estes em disciplinas, estas em tópicos.
Um livro é estruturado em partes, capítulos, seções, parágrafos, períodos, frases.
Um site tem seções e páginas.
Uma casa tem fundação, cômodos e teto.
Esta matéria tem seções.
Quando o “algo” não tem uma estrutura concreta evidente, nós inventamos uma. Estruturamos os elementos em uma tabela periódica, agrupamos e classificamos os seres vivos. Imagine como poderia ser a música se não se apoiasse sobre ritmos?
Estruturar um conjunto de conhecimentos ou o que vai contê-los é um problema muito comum: um texto deve ser estruturado; um site deve ser estruturado em seções e páginas, cada uma com seu conteúdo; um jornal deve ser estruturado em cadernos e seções; uma apresentação também tem sua estrutura, e até a fala fica melhor quando bem estruturada.
Se você já leu um texto e o achou confuso, então pode notar que o fato de termos uma estrutura pré-moldada, como páginas e parágrafos, não garante que o nível final, de conteúdo, ficará bem estruturado.
Outro dia entrei em um site onde havia duas seções: Meio Ambiente e Ecologia. Na minha percepção, esses são dois temas intimamente relacionadas, e fiquei inicialmente confuso sobre o que poderia haver em cada uma.
Talvez você já tenha trabalhado em uma empresa onde havia duas áreas com atribuições semelhantes, o que provocava dúvidas sobre quem era responsável por alguma atividade. Problemas em estruturas, as chamadas anomalias estruturais, causam confusão ou dificuldade de usar ou lidar com o conteúdo.
No caso de estruturas hierárquicas, como as de empresas, livros ou sites, podemos usar mapas mentais para representá-las e avaliá-las. Estando os componentes em um mesmo quadro visual, é mais fácil e prodtutivo identificar anomalias estruturais.
Como o custo de reestruturar algo já implementado pode ser muito alto, como no caso de livros, ou até inviável, como no caso de empresas, ter uma forma de avaliar a estrutura previamente pode ser simplesmente crítico.
Além disso, a prática regular de elaboração e utilização de mapas mentais exercita seu senso de estruturação de conhecimentos, tornando-o cada vez mais produtivo nessa tarefa.
Uma terceira possibilidade ocorre quando se está lidando com listas lineares com dezenas ou centenas de itens, como por exemplo os requisitos de um novo sotware ou sua lista de compras. Uma vez que os itens estejam em um mapa mental de um software, fica muito mais fácil agrupá-los segundo categorias niveladas, ou seja, dar-lhes uma estrutura conceitual ou lógica, e assim restringir a quantidade de itens com que temos de lidar de cada vez.


Créditos: Leia o texto completo em http://www.mapasmentais.com.br/artigos/como_mm_exp_intelig.asp

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