São dois pescadores gêmeos. Um casado, o outro solteiro. E o solteiro tem um barco bem velhinho.
Um dia a mulher do primeiro morre. E como desgraça nunca vem sozinha, o barco do irmão afunda no mesmo dia.
Chega uma senhora que soube da morte da mulher para dar os pêsames ao marido. Mas ela confunde os irmãos, e acaba falando com o outro:
- Eu soube agora... Que perda! Deve ser terrível para você.
E o pescador responde:
- Pois é. Estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava bem podre. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e ela fazia água como nunca vi igual.
É verdade que ela tinha uma grande fenda na frente e um buraco atrás. Aliás, cada vez que eu a usava, o buraco ficava maior...
Mas eu acho que o que ela não agüentou foi que eu a alugava para quatro rapazes que se divertiam com ela. Falei pra eles irem com calma, mas quiseram subir nela os quatro juntos. Foi demais para ela e ela arrebentou.
Um dia a mulher do primeiro morre. E como desgraça nunca vem sozinha, o barco do irmão afunda no mesmo dia.
Chega uma senhora que soube da morte da mulher para dar os pêsames ao marido. Mas ela confunde os irmãos, e acaba falando com o outro:
- Eu soube agora... Que perda! Deve ser terrível para você.
E o pescador responde:
- Pois é. Estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava bem podre. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e ela fazia água como nunca vi igual.
É verdade que ela tinha uma grande fenda na frente e um buraco atrás. Aliás, cada vez que eu a usava, o buraco ficava maior...
Mas eu acho que o que ela não agüentou foi que eu a alugava para quatro rapazes que se divertiam com ela. Falei pra eles irem com calma, mas quiseram subir nela os quatro juntos. Foi demais para ela e ela arrebentou.
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