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15 março 2007

OPORTUNIDADE - Arco e Flecha (0315-004)

DIVERSÃO - Sudoku (0315-003)

Sudoku é um jogo de raciocínio e lógica. Não há nenhum tipo de matemática envolvida.

Além de ser bastante simples, é divertido e viciante.

O objetivo do jogo é completar todos os quadrados utilizando números de 1 a 9. Para completá-los, seguiremos a seguinte regra: Não podem haver números repetidos nas linhas horizontais e verticais, assim como nos quadrados grandes.

Existem centenas de desafios. Preste atenção, pois, mesmo que você consiga colocar um digito em uma casa vazia e que ele esteja compatível com todas as regras, ele pode estar, logicamente, na casa errada e você não conseguirá resolver o problema.


Exemplo de um jogo de Sudoku

Cada jogo dura de 10 a 40 minutos, dependendo do nível de dificuldade e da experìência do jogador.

Você pode jogar online, acessando este link: http://sudoku.hex.com.br/
ou imprimir as matrizes para jogar fora do computador.

Bom divertimento.

PENSE - A felicidade (0315-002)

Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.

Mas sempre havia um obstáculo a ser ultrapassado antes de começar a viver: um trabalho a terminar, uma conta a ser paga...

Vencido estes obstáculos, aí sim, a vida de verdade começaria...

Por fim, cheguei à conclusão que estes obstáculos eram a minha vida de verdade...

Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.

A felicidade está no próprio caminho.

" O Ciclo da Vida tem Início, Meio e Fim” Henfil

PENSE - Desejos (0315-001)

"Desejo, primeiro, que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo, também, que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que, pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
Porque a vida é assim,
Desejo, ainda, que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata, para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo, depois, que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo, ainda, que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor.
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo, afinal, que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra, com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo, também, que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro,
Erguer triunfante o seu canto matinal,
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo, ainda, que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem
claro quem é o dono de quem.
Desejo, também, que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você.
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo, por fim, que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher, tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a lhe desejar ".

14 março 2007

PENSE - Estória de amor (0314-003)

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Chovia forte e já era noite. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse:

- Eu estou aqui para ajudar madame, não se preocupe. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é João.

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora de idade avançada era ruim o bastante.

João abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ficou um tanto sujo e, ainda, feriu uma das mãos.

Enquanto ele apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de São Paulo, que só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.

João apenas sorriu, enquanto se levantava. Ela lhe perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela, que já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se João não tivesse parado e lhe ajudado.

Mas João não pensava em dinheiro, aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar, quando alguém tinha necessidade, e Deus já lhe havia ajudado bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. E respondeu:

- Se realmente quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para essa pessoa a ajuda que ela precisar. E acrescentou:

- e lembre-se de mim.

Esperou até que ela saísse com o carro, e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimente, mas ele se sentia bem, indo para casa.

Alguns quilômetros abaixo, a senhora parou seu carro num pequeno restaurante. Entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante muito simples, e tudo ali era estranho para ela. A garçonete veio até ela e trouxe uma toalha limpa, para que ela pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que mesmo os pés doloridos, por um dia inteiro de trabalho, não pode apagar.

A senhora notou, que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, e que ela não deixou a tensão e as dores mudarem a sua atitude.

A senhora ficou curiosa em saber como alguém, que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho, e então se lembrou do João.

Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava troco, para a nota de cem reais, a senhora se retirou.

Já tinha partido quando a garçonete voltou. Ela ainda procurava saber onde a senhora poderia ter ido, quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais quatro notas de R$100,00. Existiam lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:

"Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou hoje e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você, ajude alguém."

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir, e a garçonete voltou ao trabalho.

Naquela noite, quando foi para casa cansada e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo e ela ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê que estava para nascer no próximo mês, como estava difícil! Ficou pensando na bênção que havia recebido, deu um grande sorriso, agradeceu a Deus e virou-se para o marido, que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

- Tudo ficará bem. Eu te amo...João!

Pense nisso, e se você quiser me pagar por este texto, fale dele aos seus amigos e não deixe isto morrer com você.

A VIDA É ASSIM ... UM ESPELHO .. TUDO QUE VOCÊ TRANSMITE VOLTA PRA VOCÊ.

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