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11 março 2006

IMAGENS - Onde estava o King Kong - (0311-003)


Onde estava o King Kong quando a gente precisou dele?

FRASES - (0311-002)

ME MAGOE COM A PIOR VERDADE MAS NÃO ME ILUDA COM A MELHOR MENTIRA

PENSE - A Última Viagem - (0311 - 001)

"A melhor maneira de ser feliz é contribuir para a felicidade dos outros" Baden-Powel

Era tarde da noite, quando o taxista recebeu o chamado. Dirigiu-se para a rua e número indicados.

Tratava-se de um prédio simples, com uma única luz acesa no andar térreo.

Ele pensou, logo, em buzinar e aguardar. Mas também pensou que alguém que chamasse o táxi, tão tarde, poderia estar com alguma dificuldade.

Por isso, saiu do carro, foi até a porta e tocou a campainha. Ele ouviu som como de algo se arrastando, uma voz débil dizer:

“Estou indo. Um momento, por favor.”

ma senhora idosa, pequena, franzina, com um vestido estampado, abriu a porta.

Equilibrava-se em uma bengala, e, na outra mão, trazia uma pequena valise.

Ele olhou para dentro e percebeu que todos os móveis estavam cobertos com lençóis.

“Pode me ajudar com a mala?” Disse a senhora.

Ele apanhou a mala e ajudou a passageira a entrar no táxi. Ela forneceu o endereço e pediu: “Podemos ir pelo centro da cidade?”

“Mas o caminho que a senhora sugere é o mais longo”, observou o taxista.

“Não tem importância”, afirmou ela, resoluta. “Não tenho pressa. Desejo olhar a cidade, pela última vez.

Estou indo para um asilo, porque não tenho mais família e o médico me disse que morrerei breve.”

O taxista, que começara a dar partida, desligou o taxímetro, sutilmente. Olhou para trás, fixou-a nos olhos e perguntou: “Aonde mesmo a senhora gostaria de ir?”

E ele a levou até um prédio, na área central da cidade. Ela mostrou o edifício onde fora ascensorista, quando era ainda mocinha.

Depois, foram a um bairro onde ela morou, recém-casada, com seu marido. Apontou, mais adiante, o clube onde dançou, com seu amor, muitas vezes.

De vez em quando, ela pedia que ele fosse mais devagar ou parasse em frente a algum edifício.

Parecia olhar na escuridão, no vazio. Suspirava e olhava.

Assim, as horas passaram e ela manifestou cansaço: “Por favor, agora estou pronta. Vamos para o asilo.”

Era uma casa cercada de arvoredo e, apesar do horário, ela foi recepcionada, de forma cordial por dois atendentes.

Logo mais, já numa cadeira de rodas, ela se despediu do taxista.

“Quanto lhe devo?”

“Nada”, disse ele. “É uma cortesia.”

“Você tem que ganhar a vida, meu rapaz!”

“Há outros passageiros”, respondeu ele.

E, sensibilizado, inclinou-se e a envolveu em um abraço afetuoso. Ela retribuiu com um beijo e palavras de gratidão: “Você deu a esta velhinha um grande presente. Deus o abençoe.”

Naquela madrugada, o taxista resolveu não mais trabalhar. Ficou a cismar: “E se tivesse, como muitos, apenas tocado a buzina duas ou três vezes e ido embora?

E se tivesse recusado a corrida, pelo adiantado da hora?

E se tivesse querido encerrar o turno, de forma apressada, para ir para casa?”

Deu-se conta da riqueza que é ser gentil, dedicar-se a alguém.

Dois dias depois, retornou à casa de repouso. Desejava saber como estava a sua passageira.

Ela havia morrido, na noite anterior.



Por vezes pensamos que grandes momentos são motivados por grandes feitos.

Contudo, existem coisas mínimas que representam muito para uma vida.

O importante é estar atento, a fim de não perder essas ricas oportunidades de dar felicidade a alguém.

Mesmo que seja um simples passeio pela cidade, uma ida ao cinema, um volta pelo jardim, um bate-papo num final de tarde, atender um telefonema na calada da noite.

Pense nisso! E esteja atento para as coisas mínimas, os gestos quase insignificantes.

Eles podem representar, para alguém, toda a felicidade.

10 março 2006

PIADAS - Vida de Caminhoneiro - (0310 - 007)

Um caminhoneiro passou muito tempo viajando e para fazer surpresa para a esposa, voltou para casa de madrugada.
Como ele estava há muito tempo sem fazer sexo, logo que chegou correu para o quarto agarrou a esposa e transou com ela umas quatro vezes. Quando acabou, resolveu ir até a cozinha beber água. Quando chegou encontrou a esposa sentada tomando café. O caminhoneiro intrigado perguntou para ela:
- Querida, você não estava agora mesmo no quarto ?
- Não, aquela é minha mãe que veio dormir aqui enquanto você estava viajando.
- Então, você nem imagina o que aconteceu - disse o caminhoneiro - logo que cheguei em casa, corri para o quarto e pensando que fosse você transei umas quatro vezes com a sua mãe.
A esposa indignada foi correndo falar com a mãe.
- Mamãe, é verdade que meu marido transou umas quatro vezes com você, pensando que fosse eu?
- Foi - respondeu a mãe.
- E você não disse nada?
- Você sabe muito bem que eu não falo com ele há cinco anos, não era bem agora que eu ia fazer as pazes

PIADAS - Joãozinho educado - (0310 - 006)

Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Zézinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante o jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Retruca a professora. Juquinha, como você diria?
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições. E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria "Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar".

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