LUAR....
Para brilhar na noite dos amores incompreendidos
SILÊNCIO...
Para fazer calar as vozes que atordoam o coração
AMANHECER...
Para fazer um dia a mais de felicidade
LUZ...
Para os que vivem na escuridão
NOITE...
Para acalentar os que lutam durante o dia
VIDA...
Para fazer nascer os que estão morrendo
LÁGRIMA...
Para fazer chorar os corações insensíveis
SORRISO...
Para encantar os lábios dos amargurados
AMOR...
Para unir as pessoas... e lhes dizer que sou apenas uma delas
Crédito: Simplesmente um Anjo - Frederico Alves
Diversão, piadas, textos interessantes, frases, humor e alegria. Gargalhadas à vontade.
07 julho 2006
PENSE - Amor Líquido (0707-001)
Vivemos a cultura do pronto, do aluguel, do descartável. As relações humanas estão cada vez mais revogáveis.
Zygmunt Bauman é considerado hoje um dos sociólogos mais influentes do mundo. Professor emérito de sociologia na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e na Universidade de Varsóvia, Polônia, seu livro mais recente é Amor líquido - Sobre a fragilidade das relações humanas, publicado pela Zahar, de onde tirei os conceitos e extraí citações para estas reflexões. A tese de Bauman é que vivemos em um mundo líquido, que detesta tudo o que é sólido e durável, tudo que não se ajusta ao uso instantâneo nem permite que se ponha fim ao esforço.
O amor, nesse mundo líquido, é, portanto, amor líquido. A tirania do mercado explica em parte essa característica rarefeita de tudo. Estamos na era do Homo consumens. O que caracteriza o consumismo não é acumular bens, mas usá-los e descartá-los em seguida, a fim de abrir espaço para outros bens e usos.
Estar excluído da sociedade de consumo equivale a ser um fracassado, um incompetente. Um consumidor falho fica se utilizando dos mesmos bens, e a utilização repetida o priva da possibilidade de sensações novas e inéditas. Isso o leva ao tédio e à frustração. Ser bem-sucedido, então, é conviver com novidades, variedades e rotatividade. Daí surge a cultura do aluguel e do descartável (e, por isso mesmo, mais barato).
Nessa sociedade líquida, você não compra - aluga. Comprar implica posse e permanência. Alugar representa rotatividade sem ônus. O descartável pode ser facilmente substituído sem muito prejuízo: vale a relação custo-benefício, ou tempo de benefício.
No mercado, tudo está ao alcance do cartão de crédito, e a distância entre o desejo e sua satisfação está cada vez mais curta. E, portanto, o descarte, cada vez mais rápido. A experiência sexual e relacional segue o mesmo padrão e raciocínio. Afinal, seu parceiro pode abandonar você a qualquer momento, sem o seu consentimento.
Anthonny Giddens, outro célebre analista da chamada pós-modernidade, fala dos "relacionamentos puros", onde as relações permanecem enquanto satisfazem as partes.
São relacionamentos nos quais se entra apenas pelo que cada um pode ganhar e se permanece apenas enquanto ambas as partes imaginam que estão proporcionando a cada uma satisfações suficientes para permanecerem nas relações. Viver juntos é "por causa de" e não "a fim de". Enquanto há razões, a parceria permanece. Os parceiros já não se enxergam como construtores de si mesmos, um do outro e da própria parceria.
Parcerias frouxas e eminentemente revogáveis substituíram o modelo da união pessoal "até que a morte separe". Bauman chama isso de "relacionamentos de bolso", que compara com vitamina C: em grandes doses podem causar náuseas e prejudicar a saúde.
Por essa razão, a "sociedade líquida" prefere os relacionamentos diluídos, para que possam ser aproveitados. Os compromissos intensos e de longo prazo são uma armadilha a ser evitada. O compromisso fecha a porta para novas possibilidades (quem sabe, até melhores). Mantenha sempre sua porta aberta, dizem os "especialistas".
Viver juntos foi substituído por ficar juntos. A convivência foi substituída pelos encontros episódicos. O casamento foi substituído pela sucessão de romances com sexo. O divórcio foi substituído pelos CSS - casais semi-separados. As amizades foram substituídas pelas salas de chat e as redes, onde se pode conectar e desconectar sem qualquer compromisso, promovendo relações fantasiosas ou profundas protegidas pelo anonimato.
Ralph Waldo Emerson acertou ao afirmar que "quando se é traído pela qualidade, tende-se a buscar desforra na quantidade".
Na compulsão de tentar novamente, e obcecado em evitar que a atual experiência sabote a futura, ou sempre em expectativa de que o melhor está por vir e que há sempre algo melhor pelo que esperar, as pessoas acabam desaprendendo o amor; tornam-se incapazes de amar.
A sensação de que se pode ser abandonado, substituído a qualquer momento, impede a entrega total - e, porque não se entrega totalmente, o amante parcial vive com a constante sensação de que está vivendo um equívoco, ou que está esquecendo algo, deixando de experimentar alguma coisa. Isso faz com que o amante parcial viva carregado de ansiedade. E, pior do que isso, está condenado a permanecer para sempre incompleto e irrealizado. Bauman diz, a respeito, que os que assim se encontram estão
"numa viagem que nunca termina; o itinerário é recomposto em cada estação, e o destino final é sempre desconhecido".
A resposta para essa "sociedade líquida" que vive de "amores líquidos" deve considerar, pelo menos, três fatos:
1) Em primeiro lugar, lembre-se que o amor encontra seu significado não na posse das coisas prontas, completas e concluídas, mas no estímulo a participar da gênese dessas coisas. Martinho Lutero nos adverte que "o amor de Deus não se destina ao que vale a pena ser amado, mas cria o que vale a pena ser amado". Em outras palavras - não espere pessoas prontas; caminhe com elas rumo à maturidade.
2) Lembre-se também que o amor não é um caminho de satisfação, mas de transformação e realização. Hans Burky ensinou que "mais da mesma coisa nos deixa no mesmo lugar". Em outras palavras, quando seu relacionamento não estiver satisfatório, não mude o parceiro ou parceira: mude o relacionamento.
3) Finalmente, lembre-se que o amor não é um episódio, mas uma caminhada comum. Ele não acontece na relação superficial, esporádica, virtual, meramente física, mas num relacionamento de proximidade que conduz à intimidade, em direção à profundidade do ser que ama. Em outras palavras, não confunda paixão e sexo com amor.
A sociedade não vive da negação do amor, mas da deturpação. Para deturpar, você priva, exacerba (exagera) ou distorce. O amor líquido é uma falsificação do amor sólido. Isto é, para conspirar contra o amor, não precisa semear o ódio, que a maioria rejeita; basta semear o amor líquido. A sociedade líquida está iludida. Carece de gente que viva relacionamentos de "amor sólido", para que conheça a verdade e seja liberta de sua ilusão.
Zygmunt Bauman é considerado hoje um dos sociólogos mais influentes do mundo. Professor emérito de sociologia na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e na Universidade de Varsóvia, Polônia, seu livro mais recente é Amor líquido - Sobre a fragilidade das relações humanas, publicado pela Zahar, de onde tirei os conceitos e extraí citações para estas reflexões. A tese de Bauman é que vivemos em um mundo líquido, que detesta tudo o que é sólido e durável, tudo que não se ajusta ao uso instantâneo nem permite que se ponha fim ao esforço.
O amor, nesse mundo líquido, é, portanto, amor líquido. A tirania do mercado explica em parte essa característica rarefeita de tudo. Estamos na era do Homo consumens. O que caracteriza o consumismo não é acumular bens, mas usá-los e descartá-los em seguida, a fim de abrir espaço para outros bens e usos.
Estar excluído da sociedade de consumo equivale a ser um fracassado, um incompetente. Um consumidor falho fica se utilizando dos mesmos bens, e a utilização repetida o priva da possibilidade de sensações novas e inéditas. Isso o leva ao tédio e à frustração. Ser bem-sucedido, então, é conviver com novidades, variedades e rotatividade. Daí surge a cultura do aluguel e do descartável (e, por isso mesmo, mais barato).
Nessa sociedade líquida, você não compra - aluga. Comprar implica posse e permanência. Alugar representa rotatividade sem ônus. O descartável pode ser facilmente substituído sem muito prejuízo: vale a relação custo-benefício, ou tempo de benefício.
No mercado, tudo está ao alcance do cartão de crédito, e a distância entre o desejo e sua satisfação está cada vez mais curta. E, portanto, o descarte, cada vez mais rápido. A experiência sexual e relacional segue o mesmo padrão e raciocínio. Afinal, seu parceiro pode abandonar você a qualquer momento, sem o seu consentimento.
Anthonny Giddens, outro célebre analista da chamada pós-modernidade, fala dos "relacionamentos puros", onde as relações permanecem enquanto satisfazem as partes.
São relacionamentos nos quais se entra apenas pelo que cada um pode ganhar e se permanece apenas enquanto ambas as partes imaginam que estão proporcionando a cada uma satisfações suficientes para permanecerem nas relações. Viver juntos é "por causa de" e não "a fim de". Enquanto há razões, a parceria permanece. Os parceiros já não se enxergam como construtores de si mesmos, um do outro e da própria parceria.
Parcerias frouxas e eminentemente revogáveis substituíram o modelo da união pessoal "até que a morte separe". Bauman chama isso de "relacionamentos de bolso", que compara com vitamina C: em grandes doses podem causar náuseas e prejudicar a saúde.
Por essa razão, a "sociedade líquida" prefere os relacionamentos diluídos, para que possam ser aproveitados. Os compromissos intensos e de longo prazo são uma armadilha a ser evitada. O compromisso fecha a porta para novas possibilidades (quem sabe, até melhores). Mantenha sempre sua porta aberta, dizem os "especialistas".
Viver juntos foi substituído por ficar juntos. A convivência foi substituída pelos encontros episódicos. O casamento foi substituído pela sucessão de romances com sexo. O divórcio foi substituído pelos CSS - casais semi-separados. As amizades foram substituídas pelas salas de chat e as redes, onde se pode conectar e desconectar sem qualquer compromisso, promovendo relações fantasiosas ou profundas protegidas pelo anonimato.
Ralph Waldo Emerson acertou ao afirmar que "quando se é traído pela qualidade, tende-se a buscar desforra na quantidade".
Na compulsão de tentar novamente, e obcecado em evitar que a atual experiência sabote a futura, ou sempre em expectativa de que o melhor está por vir e que há sempre algo melhor pelo que esperar, as pessoas acabam desaprendendo o amor; tornam-se incapazes de amar.
A sensação de que se pode ser abandonado, substituído a qualquer momento, impede a entrega total - e, porque não se entrega totalmente, o amante parcial vive com a constante sensação de que está vivendo um equívoco, ou que está esquecendo algo, deixando de experimentar alguma coisa. Isso faz com que o amante parcial viva carregado de ansiedade. E, pior do que isso, está condenado a permanecer para sempre incompleto e irrealizado. Bauman diz, a respeito, que os que assim se encontram estão
"numa viagem que nunca termina; o itinerário é recomposto em cada estação, e o destino final é sempre desconhecido".
A resposta para essa "sociedade líquida" que vive de "amores líquidos" deve considerar, pelo menos, três fatos:
1) Em primeiro lugar, lembre-se que o amor encontra seu significado não na posse das coisas prontas, completas e concluídas, mas no estímulo a participar da gênese dessas coisas. Martinho Lutero nos adverte que "o amor de Deus não se destina ao que vale a pena ser amado, mas cria o que vale a pena ser amado". Em outras palavras - não espere pessoas prontas; caminhe com elas rumo à maturidade.
2) Lembre-se também que o amor não é um caminho de satisfação, mas de transformação e realização. Hans Burky ensinou que "mais da mesma coisa nos deixa no mesmo lugar". Em outras palavras, quando seu relacionamento não estiver satisfatório, não mude o parceiro ou parceira: mude o relacionamento.
3) Finalmente, lembre-se que o amor não é um episódio, mas uma caminhada comum. Ele não acontece na relação superficial, esporádica, virtual, meramente física, mas num relacionamento de proximidade que conduz à intimidade, em direção à profundidade do ser que ama. Em outras palavras, não confunda paixão e sexo com amor.
A sociedade não vive da negação do amor, mas da deturpação. Para deturpar, você priva, exacerba (exagera) ou distorce. O amor líquido é uma falsificação do amor sólido. Isto é, para conspirar contra o amor, não precisa semear o ódio, que a maioria rejeita; basta semear o amor líquido. A sociedade líquida está iludida. Carece de gente que viva relacionamentos de "amor sólido", para que conheça a verdade e seja liberta de sua ilusão.
Crédito: René Kivitz - Escritor conferencista, em São Paulo
05 julho 2006
PENSE - Coloque as pedras no chão (0705-001)
Um mestre muito sábio foi chamado a explicar por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
Ele simplesmente sorriu e contou uma história.
Era uma vez um sujeito que viveu em harmonia e em paz toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo falou que iria direto para o céu, direto para o paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.
Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total.
A recepção não funcionava muito bem. O anjo que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe mostrou o caminho do inferno.
E no inferno, você sabe como é... Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- você me aprontou uma! Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa. Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou:
- você mandou um sujeito para o inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Estragando o ambiente. Ele chegou cumprimentando, escutando as pessoas, olhando nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando... o inferno está insuportável, virou um verdadeiro paraíso!
E fez um apelo:
- Pedro, por favor, tira rápido aquele sujeito de lá! Traga de volta para cá rápido!
Quando o mestre terminou de contar esta história, olhou e disse:
- O segredo, meu filho, é viver com amor no coração... não ficar atirando pedras em todo mundo.
Assim, se, por engano, você for parar no inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao paraíso!
Ou seja, coloque as pedras que você tem na mão no chão e calma, tá?
Crédito:"Águia Dourada" do grupo
http://br.groups.yahoo.com/group/ami_menino_estrela/
Ele simplesmente sorriu e contou uma história.
Era uma vez um sujeito que viveu em harmonia e em paz toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo falou que iria direto para o céu, direto para o paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá.
Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total.
A recepção não funcionava muito bem. O anjo que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe mostrou o caminho do inferno.
E no inferno, você sabe como é... Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- você me aprontou uma! Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa. Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou:
- você mandou um sujeito para o inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Estragando o ambiente. Ele chegou cumprimentando, escutando as pessoas, olhando nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando... o inferno está insuportável, virou um verdadeiro paraíso!
E fez um apelo:
- Pedro, por favor, tira rápido aquele sujeito de lá! Traga de volta para cá rápido!
Quando o mestre terminou de contar esta história, olhou e disse:
- O segredo, meu filho, é viver com amor no coração... não ficar atirando pedras em todo mundo.
Assim, se, por engano, você for parar no inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao paraíso!
Ou seja, coloque as pedras que você tem na mão no chão e calma, tá?
Crédito:"Águia Dourada" do grupo
http://br.groups.yahoo.com/group/ami_menino_estrela/
04 julho 2006
Leia - Ami o menino das estrelas (0704-001)
É difícil aos dez anos de idade escrever um livro. Nesta idade ninguém entende muito de literatura... nem se interessa demais; mas eu vou ter que fazer isso, porque Ami disse que se eu o quisesse ver novamente deveria relatar em um livro o que eu vivi a seu lado.
Ele me advertiu que entre os adultos, muito poucos me entenderiam, porque para eles era mais fácil acreditar no terrível do que no maravilhoso.
Para evitar problemas ele me recomendou que dissesse que tudo era uma fantasia, uma história para crianças.
Eu vou obedecer-lhe ISTO É UMA HISTÓRIA.
Você já leu esse fantástico livro "Ami, o menino das estrelas"? É um livro obrigatório para quem abrir a mente para novas idéias e verdades ou se preferir "ficção científica". A linguagem do livro é infantil, porém, de propósito para tocar nossa criança interior...
Pequeno resumo do primeiro livro:
Anoitece... Pedrinho, um menino terrícola, está numa praia solitária. Observa a queda de um objeto luminoso ao mar. Alguém vem nadando até a praia. É Ami, um pequeno extraterrestre que vem à Terra para ensinar-nos nada menos que a Lei Fundamental do Universo, um segredo cósmico que ignoramos, e por isso em nosso planeta existem guerras e infelicidade.
Ami, com sua nave, leva Pedrinho a conhecer um mundo evoluído - Ofir. Neste mundo seus habitantes conhecem e praticam essa Lei, de modo que vivem em felicidade e harmonia.
O menino espacial afirma que não é impossível realizar um Ofir na Terra, e que devemos tentar fazer isso. Desse encontro surge uma missão para Pedrinho... e para inúmeros leitores desta maravilhosa obra que, apesar de seu recente surgimento, já foi traduzida a vários idiomas
Ele me advertiu que entre os adultos, muito poucos me entenderiam, porque para eles era mais fácil acreditar no terrível do que no maravilhoso.
Para evitar problemas ele me recomendou que dissesse que tudo era uma fantasia, uma história para crianças.
Eu vou obedecer-lhe ISTO É UMA HISTÓRIA.
Você já leu esse fantástico livro "Ami, o menino das estrelas"? É um livro obrigatório para quem abrir a mente para novas idéias e verdades ou se preferir "ficção científica". A linguagem do livro é infantil, porém, de propósito para tocar nossa criança interior...
Pequeno resumo do primeiro livro:
Anoitece... Pedrinho, um menino terrícola, está numa praia solitária. Observa a queda de um objeto luminoso ao mar. Alguém vem nadando até a praia. É Ami, um pequeno extraterrestre que vem à Terra para ensinar-nos nada menos que a Lei Fundamental do Universo, um segredo cósmico que ignoramos, e por isso em nosso planeta existem guerras e infelicidade.
Ami, com sua nave, leva Pedrinho a conhecer um mundo evoluído - Ofir. Neste mundo seus habitantes conhecem e praticam essa Lei, de modo que vivem em felicidade e harmonia.
O menino espacial afirma que não é impossível realizar um Ofir na Terra, e que devemos tentar fazer isso. Desse encontro surge uma missão para Pedrinho... e para inúmeros leitores desta maravilhosa obra que, apesar de seu recente surgimento, já foi traduzida a vários idiomas
Clique para entrar no grupo ami_menino_estrela
Ao se cadastrar você receberá automaticamente no seu email os dois livros:
"Ami, O menino das Estrelas"; e "A volta de Ami"
Curiosidade: O livro é simplesmente FANTÁSTICO, mesmo tratando de temas não aceito pela igreja católica, o papa João Paulo II na época concedeu a benção por se tratar de um livro que fala de AMOR!!!
Seu conteúdo toca a alma de todas as idades... Está duvidando... Então leia!!!
Para quem tem orkut e quiser entrar na comunidade:
Ami - O Menino das Estrelas
01 julho 2006
PIADAS - Mente suja (0701-001)
A professora da 6ª série perguntou para a turma:
- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada?
Ninguém respondeu, até que Natasha levantou-se, furiosa, e disse:
- Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6ª série! Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você!
Então, ela sentou-se murmurando:
- Cara, ela vai se meter numa encrenca!
Para o espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou, como fez a pergunta novamente.
- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?
Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou ao redor nervosamente, e disse:
- A parte do corpo que aumenta 10 vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila do olho.
A professora disse:
- Muito bem, Rodrigo!
Então, voltou-se para Natasha e continuou:
- E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer:
- Uma: você tem uma mente muito suja para sua idade.
- Duas: você não leu a sua lição de casa.
- E, três: dez vezes? hahaha......um dia você vai ficar muito, mas muito desapontada, viu?
- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada?
Ninguém respondeu, até que Natasha levantou-se, furiosa, e disse:
- Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6ª série! Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você!
Então, ela sentou-se murmurando:
- Cara, ela vai se meter numa encrenca!
Para o espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou, como fez a pergunta novamente.
- Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe?
Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou ao redor nervosamente, e disse:
- A parte do corpo que aumenta 10 vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila do olho.
A professora disse:
- Muito bem, Rodrigo!
Então, voltou-se para Natasha e continuou:
- E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer:
- Uma: você tem uma mente muito suja para sua idade.
- Duas: você não leu a sua lição de casa.
- E, três: dez vezes? hahaha......um dia você vai ficar muito, mas muito desapontada, viu?
Crédito: Roberto Lima
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