Podemos dizer que as nossas vidas são como guarda-roupas, em que armazenamos ou penduramos várias coisas... Uma espécie de momento em temos em todas as manhãs ao acordar.
Abrimos o nosso guarda-roupa pessoal, olhamos pra dentro de nós mesmos.
O que será que carregamos dentro da gente, que possamos levar ao longo de uma jornada inteira?
Podemos pendurar dentro deste ¨guarda-roupa¨ histórias que vivemos. Vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, lembranças, saudades... Inúmeras coisas que sabemos que moram dentro da gente. Ao acordamos temos o poder de escolher com que sentimento ou vivência aprendida vamos sair hoje...
Ao final de cada dia, colecionamos mais uma nova peça dentro deste guarda-roupa. Assim é o nosso dia-a-dia que, pelo seu corre-corre, não nos faz perceber, em algumas vezes, o que armazenamos dentro dele.
Mas existem momentos em que precisamos fazer uma faxina dentro de nós. Tirar um monte de peça, jogar fora algumas, doar outras... É nessa hora em que paramos para ver que guardamos dentro da gente, e em alguns casos até guardados por muito tempo, coisas que não são necessárias para a nossa vida. Peças que não cabem mais na gente, coisas que já saíram de moda, e outras até que pegamos emprestadas e esquecemos de devolver.
Precisamos aprender que nosso guarda-roupa pessoal é um instrumento que vive em constante mutação pelas novidades que entram nele, mas que ainda assim, existem peças que sobrevivem há todos os tempos. Podemos dizer que são os sentimentos e aprendizagens coringas. Ou melhor, são o que chamamos de ¨ pretinho básico¨.
Então que tal começarmos a olhar para as coisas que penduramos dentro da gente e só tirarmos os cabides para provamos as coisas que realmente são legais para se vestir?
Abrimos o nosso guarda-roupa pessoal, olhamos pra dentro de nós mesmos.
O que será que carregamos dentro da gente, que possamos levar ao longo de uma jornada inteira?
Podemos pendurar dentro deste ¨guarda-roupa¨ histórias que vivemos. Vitórias, derrotas, alegrias, tristezas, lembranças, saudades... Inúmeras coisas que sabemos que moram dentro da gente. Ao acordamos temos o poder de escolher com que sentimento ou vivência aprendida vamos sair hoje...
Ao final de cada dia, colecionamos mais uma nova peça dentro deste guarda-roupa. Assim é o nosso dia-a-dia que, pelo seu corre-corre, não nos faz perceber, em algumas vezes, o que armazenamos dentro dele.
Mas existem momentos em que precisamos fazer uma faxina dentro de nós. Tirar um monte de peça, jogar fora algumas, doar outras... É nessa hora em que paramos para ver que guardamos dentro da gente, e em alguns casos até guardados por muito tempo, coisas que não são necessárias para a nossa vida. Peças que não cabem mais na gente, coisas que já saíram de moda, e outras até que pegamos emprestadas e esquecemos de devolver.
Precisamos aprender que nosso guarda-roupa pessoal é um instrumento que vive em constante mutação pelas novidades que entram nele, mas que ainda assim, existem peças que sobrevivem há todos os tempos. Podemos dizer que são os sentimentos e aprendizagens coringas. Ou melhor, são o que chamamos de ¨ pretinho básico¨.
Então que tal começarmos a olhar para as coisas que penduramos dentro da gente e só tirarmos os cabides para provamos as coisas que realmente são legais para se vestir?
Texto sorrateiramente surrupiado do Blog da Maira Morais.