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14 outubro 2009

HUMOR - Nerd de castigo (091014-001)

Com certeza esta charge só vai ser entendida pelo pessoal de programação de computadores. Mas vamos lá.



kkkkk. Boa tentativa.

13 outubro 2009

HUMOR - Corrigindo velhos ditados (091013-005)

01-"É dando que se ... engravida".
02-"Quem ri por último... é retardado".
03-"Alegria de pobre... é impossível".
04-"Quem com ferro fere... não sabe como dói".
05-"Em casa de ferreiro... só tem ferro".
06-"Quem tem boca... fala. Quem tem grana é que vai a Roma!"
07-"Gato escaldado... morre, porra!"
08-"Quem espera... fica de saco cheio."
09-"Quando um não quer... o outro insiste."
10- "Os últimos serão ... os desclassificados."
11-"Há males que vêm para ...fuder com tudo mesmo!" (essa é ótima!!!)
12-"Se Maomé não vai à montanha... é porque ele se mandou pra praia."
13-"A esperança....e a sogra são as últimas que morrem."
14-"Quem dá aos pobres... cria o filho sozinha." (ótima)
15-"Depois da tempestade vem a .... gripe."
16-"Devagar.... nunca se chega."
17-"Antes tarde do que ... mais tarde."
18-"Em terra de cego quem tem um olho é ... caolho."
19-"Quem cedo madruga...fica com sono o dia inteiro."
20-"Pau que nasce torto... urina no chão."

PIADAS - Mineirinho gente boa (091013-004)

O mineirinho vai a São Paulo visitar seu amigo paulistano e é convidado a jantar na casa do amigo.
Quando estão jantando ele vai até a cozinha beber um copo de água quando aparece a esposa de seu amigo e na maior cara de pau levanta a saia e mostra que está sem calcinha.
Ela pergunta - Vc gostou?
E o mineirinho que não é bobo responde:
- Gostei muito.
Então ela diz: - Pode ser sua por 500 reais!
O mineirinho pergunta se pode ser no dia seguinte depois do almoço e ela diz que sim.
No outro dia lá pelas duas horas da tarde o mineirinho passa na casa de seu amigo paulistano e a patroa dele ja esta toda cheirosa esperando-o.
Eles se divertem muito e o mineirinho dá a ela 500 reais e vai embora feliz para Minas Gerais.
À noite quando o paulistano chega em casa vai logo perguntando para a esposa:
- Amor, o mineirinho teve aqui hoje depois do almoço?
Assustada ela responde que sim.
E o marido pergunta: - Ele te deu 500 reais?
Já tremendo, a esposa confirma e o marido responde:
- É gente boa aquele mineirinho! Ele passou no escritório antes do almoço e me pediu 500 reais emprestado e disse que pagaria depois do almoço e deixaria o dinheiro com você, etâ gente boa esses mineiros!!!!!

FANTÁSTICO - Connie Talbot (091013-003)

FANTÁSTICO - Connie Talbot Over the rainbow (091013-002)

MUSICA - El dia que me quieras (091013-001)

01 outubro 2009

OPORTUNIDADE - A postilas Grátis (091001-002)

Põe toda a tua alma e todo o teu ser e toda a tua vida no ato que estás praticando.
Na arte zeniana de atirar setas, todo o teu ser joga a seta da vontade, no centro do alvo, com uma força invisível.

Não se trata de uma questão de vencer, ou mesmo de cautela, trata-se apenas de tornar importantes para nós mesmos os atos que praticamos diariamente.

Por menos importante que seja a tarefa, temos que ensinar a nós mesmos que importa. Se vamos intervir numa reunião, devemos fazê-lo no momento oportuno, preparar-nos para o que desejamos dizer, falar no momento certo, preparar-nos para o que desejamos dizer, falar no momento crucial em que a nossa intervenção será escutada e considerada, estarmos seguros de que nos darão atenção.


A não ser assim, é melhor ficar calado. É preferível não fazer coisa nenhuma a fazer uma coisa malfeita.

Conteudo


  1. INTRODUÇÃO
  2. O NOVO POSICIONAMENTO - MARKETING-ZEN
  3. AS SETE MENTIRAS DO SUCESSO
  4. USANDO A VOZ PARA CONQUISTAR O SUCESSO
  5. EM BUSCA DO FUNCIONÁRIO IDEAL
  6. O CAPITAL HUMANO
  7. O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER PARA RETER SEUS MELHORES TALENTOS
  8. PROMOVA-SE, MAS NÃO EXAGERE NA DOSE
  9. QUANDO FAZER SUCESSO É UMA QUESTÃO DE IMAGEM
  10. CONCLUSÃO
  11. PENSAMENTOS
  12. BIBLIOGRAFIA
  13. ANEXOS

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HUMOR - Irmãos (091001-001)

- De vez em quando eu penso neles,
- Quem?
- Nos espermatozóides...
- De vez em quando você pensa nos seus espermatozóides?
- Nos meus não. Nos do meu pai.
- Você está bêbado.
- Na noite em que eu fui concebido - suponho que tenha sido um noite - eu era um entre milhões de espermatozóides, Mas só eu cheguei ao óvulo de mamãe. Ou será bilhões?
- Acho que é óvulo mesmo.
- Não. Os espermatozóides. É milhões ou bilhões?
- Ahn... Não sei.
- Não importa. Milhões, bilhões. Só eu me criei, entende? Por acaso. Isto é mais assombroso. A gratuidade da coisa. Havia milhões, bilhões de espermatozóide junto comigo e só eu, entende? Só eu fecundei o óvulo. Não é assombroso?
- É.
- Você acha mesmo?
- Acho.
- Podia ser qualquer um, mas fui eu. Por acaso.
- Amendoim?
- Hein? Obrigado. Agora, me diga. Por que eu? A gratuidade da coisa. Só eu fecundei o óvulo, virei feto, nasci, me criei e estou aqui, neste bar, de gravata, bebendo. Agora me diga, o que é isto?
- É como você diz. A gratuidade da coisa. Não, não. Isto que eu estou bebendo. É, ahn, uísque.
- Uísque. Pois então. Aí está.
- Ó Moacir, vê outro aqui. O rapaz está precisando.
- Um brinde!
- Um brinde.
- A eles!
- Quem?
- Aos espermatozóides que não chegaram ao óvulo de mamãe. Aos companheiros. Aos bravos que cumpriram sua missão e não viveram para comemorar. Aos que perderam a viagem. Aos meus irmãos!
- Aos meus irmãos!
- Meus irmãos. Você não estava lá.
- Aos seus irmãos!
- Aos milhões, bilhões que se sacrificaram para que eu pudesse viver.
- Salve.
- Agora me diga uma coisa.
- Duas. Digo duas.
- Cada espermatozóide é uma pessoa diferente, certo? Quer dizer. Em outras palavras. Se outro espermatozóide tivesse completado a viagem, não seria eu aqui. Ou seria?
- Depende.
- Não seria. Seria outra pessoa. Outro nariz, outras idéias. Talvez até torcesse pelo América. Uma mulher! Podia ser uma mulher. Certo?
- Não vamos exagerar..
- E outra coisa. O que passou, passou. Não pense mais nisso.
- Mas eu penso. De vez em quando eu penso. Os meus irmãos que não nasceram. Que nomes eles teriam? Eduardo, Gilson, Amaury, Jessica...
- Marco Antônio...
- Marco Antônio... Imagine, um deles podia ser o ponta-direita que o Brasil precisava em 74. Eu me sinto culpado. Você não se sente culpado?
- Bom, eu tenho 11 irmãos.
- Aí é diferente.
- Por quê?
- Não sei. Só sei que entre milhões, bilhões de espermatozóides, todos com os mesmos direitos, só eu me criei. Por acaso. Agora me diga, o que é isso?
- É uísque.
- Não. É a gratuidade da coisa.
- Não sei...
- Você está bêbado.

Fonte: Luís Fernando Veríssimo em O analista de Porto Alegre. L&PM Editores, 1981, p. 19-22

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